quarta-feira, 9 de maio de 2012

"E se?"



                                "E se no mundo houvesse apenas uma possiblidade, um caminho de seguirmos em frente? E se eu pudesse mudar o que fiz? E se isso...? E se aquilo...?"
                                Quem nunca perguntou como seria, se fosse diferente, nunca pensou "E se...?". O mundo é cheio de possibilidades e chances para nós. Escolhemos certo caminho, e, depois de um tempo, pensamos "E se, eu tivesse escolhido aquele?". Normal, não?
                               Na ciência também há sempre questões desse tipo. Teorias, opiniões, etc. O nosso universo é um lugar repletode perguntas, muitas, sem respostas. Nada é certo. Mas a ciência está a todo o tempo se renovando. Algum dia teremos a chance de mudar nossas escolhas?
                              Ainda temos muito a percorrer. E se o mundo parasse agora? E se nós pudéssemos mudar nossas escolhas? E se este incomôdo "E se...?" fosse apenas nosso imaginário?

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Resumo: "Os tempos da vida de Moacyr Scliar "





                                Conjugar verbos não é apenas um conteúdo que nos ensinam nas escolas. É mais que isso, é simplesmente como vivemos nossas vidas. Como nos fatos da vida, os verbos também são separados em passado, presente e futuro. Mas também temos o imperativo, expressão autoritária, o infinitivo e o gerúndio.
                               Contar ou viver a vida conjugada é falar de um tempo específico dela. O texto "Os tempos da vida" é uma crônica.

O coração tem razões que a própria razão desconhece




                              Esta é uma história em que o amor, as dificuldades da vida e o destino se chocam em uma realidade dolorosa.
                              Samantha e Harold eram um jovem casal à espera de seu primeiro filho. Tudo ia bem até o fatídico dia em que um acidente cruzou seu caminho. Harold saiu ileso, mas Samantha, grávida, agora sofre com a perda de memória recente. O bebê ficou bem.
                             Todos os dias Harold se esforçava para ajudar Samantha a se lembrar de seu passado; mas, havia momentos em que pensava em desistir.
                             No dia do parto, ele decidiu que pegaria o bebê, juntaria suas coisas e iria embora deixando Samantha sozinha, lutando contra a própria doença. Mas algo, naquele momento, o fez parar, o impediu, quando a viu com o bebê. Seria essa a melhor saída? Ele estava sendo egoísta demais? Ou seria isso uma jogada do destino?
                             Tinha apenas uma certeza, uma escolha. Ou a razão, ou a razão que a própria razão desconhece: a do coração.